quarta-feira, 9 de setembro de 2015

OLÁ PARCEIROS E AMIGOS ACOMPANHEM E CONTRIBUAM COM A NOSSA PÁGINA ILHA DA VISÃO NO FACEBOOK



Acessibilidade social e profissional é o nosso foco, auxiliar jovens em geral e em especial, aqueles com mobilidade reduzida é o nosso objetivo. Espaço virtual com informações que podem auxiliar jovens em geral e em especial, aqueles com mobilidade reduzida, foco em meios para, inclusão social e profissional, cursos e treinamentos

terça-feira, 30 de junho de 2015

Jovem realiza sonho de mãe paraplégica: surfar de pé na prancha

http://www.hypeness.com.br/2013/06/jovem-realiza-sonho-de-mae-paraplegica-surfar-de-pe-na-prancha/


Esta história é a prova de que é preciso acreditar sempre – mesmo depois de um grave acidente de carro, que a deixou paraplégica e condenada a uma cadeira de rodas para o resto da vida,Pascale Honore não esqueceu o sonho de um dia surfar. Com a ajuda de um jovem de 23 anos, ela conseguiu.
O menino, Ty Swan, é um surfista australiano e amigo dos filhos de Pascale. Usou seu coração, mas também muito talento e inteligência no surf, para  ajudar a mulher a curtir o mar da costa oeste australiana. Com uma fita adesiva bem larga e resistente, Ty colou as pernas, a cintura e os ombros aos de Pascale.
Os incríveis momentos estão registrados no vídeo do canal Everyone Matters e nas fotos abaixo – Pascale vai nas costas de Ty, mas não deixa de sentir o prazer das ondas. A mulher de 50 anos, paraplégica há 18 (não mexe nada na parte de baixo do corpo), conseguiu afinal surfar.



quinta-feira, 25 de junho de 2015

Pintor deficiente visual arrecada mais de U$ 1 milhão pra caridade com seus incríveis trabalhos em 3D


Da próxima vez que alguém disser para você não tocar nas obras de arte, você vai lembrar deJeffrey Hanson, um artista que cria telas não apenas para serem vistas, mas também sentidas. Por conviver com uma deficiência visual, o pintor aprendeu a extrapolar os limites da arte, transformando cada quadro em uma verdadeira escultura em 3D.
O processo de criação de Jeffrey começa quando ele passa uma espessa camada de plástico sobre a tela – técnica comum entre pintores com deficiência visual. Assim que esta camada endurece, o artista a reveste com tinta preta e, a partir daí, passa a criar, sendo guiado pela textura. O resultado são obras abstratas que expõem composições complexas e repletas de sensibilidade.
Jeffrey foi diagnosticado com neurofibromatose, doença genética que lhe causou um tumor no nervo óptico, resultando na perda da visão. Por coincidência, foi justamente enquanto fazia quimioterapia, que ele começou a pintar. O que a princípio era um hobby não o abandonou mais e foi transformado em negócio: após cerca de 1.400 trabalhos, o artista já arrecadou mais de U$ 1 milhão (perto de R$ 3 milhões) para causas filantrópicas desde os 19 anos. Hoje, suas obras são responsáveis por cativar até mesmo fãs famosos, como Warren Buffett e Elton John. Assista ao video:

        

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Programador brasileiro com deficiência visual se guia por áudio para escrever linhas de código


Lucas Radaelli tem 23 anos, é apaixonado por tecnologia, música e trabalha no escritório de desenvolvimento da Google, em Belo Horizonte (MG). O rapaz, nascido no Paraná, passa seus dias analisando e tentado melhorar o sistema de buscas da gigante, assim como seus colegas de trabalho. A diferença é que Lucas é deficiente visual e compreende e “lê” todas as linhas de código por meio de áudio.
Uso as mesas coisas que outros engenheiros: um navegador para a internet e um editor de texto para os códigos. A única diferença é que, por cima deles, uso leitores de tela“, explica o programador em entrevista à Info. Para permitir a acessibilidade de deficientes visuais, existemsoftwares específicos que transformam o texto da tela do computador em áudio. A fim de tornar o trabalho mais ágil, Lucas mantém a voz de auxílio ajustada para pronunciar 700 palavras por minuto, em português – em uma conversa comum, esse número dificilmente passa dos180. Mas se isso parece complicado para você, o programador tira de letra e conta ainda que, enquanto usa a audição para decifrar os códigos, não dispensa um bom heavy metal.
Na Google, Lucas passou pelo mesmo processo de contratação dos outros candidatos, tendo suas provas e métodos de avaliação apenas adaptados às suas necessidades. No dia a dia, a diferença para os outros colegas é, além do uso do leitor de tela, a companhia constante deTimmy, seu cão-guia. O rapaz é graduado em Ciência da Computação pela UFPR(Universidade Federal do Paraná) e costumava contar com a ajuda de amigos e professores para ter acesso a textos e materiais que não estavam disponíveis em braile ou em áudio.

lucas-radaelli

lucas-radaelli4

As pessoas com deficiência costumam ser encaixadas em dois patamares: o de coitado ou o de herói. Não gosto de nenhum deles. Não sou exemplo de superação. Superação é quando você passa por uma coisa e ela acaba. Isso é algo que a gente tem de conviver todos os dias. Além do mais, não sou o único que faz isso“, afirma. Lucas participa do grupo Cegos Programadores, que reúne mais de 165 pessoas interessadas na área da tecnologia, provando que com os recursos adequados de acessibilidade, pessoas com deficiência são mais do que capazes de desenvolver qualquer função, na área que desejarem. Em um canal no YouTube chamado Canal Ponto de Vista, há alguns anos atrás, Lucas chegou a mostrar como é a interação de deficientes visuais com computadores e tablets. Confira alguns dos vídeos:


sexta-feira, 20 de março de 2015

CÃES DE SERVIÇO


Revista Reação: "Cão Inclusão: cães de serviço são os novos amigos das pessoas com deficiência !"
O conceito ainda não é muito conhecido no Brasil, mas já é bastante difundido nos Estados Unidos e em alguns países da Europa. Os chamados "cães de assistência", treinados para ajudar no dia a dia de pessoas com algum tipo de deficiência, se dividem em 3 grupos: os mais conhecidos são os cães-guia, que auxiliam cegos; os cães ouvintes trabalham com pessoas com deficiências auditivas e os cães de serviço auxiliam pessoas com todos os outros tipos de deficiências, desde autismo até cadeirantes. Billy Saga, rapper, ator, publicitário, artista plástico e presidente da ONG Movimento SuperAção, entre outras atividades, é o primeiro a receber um “cão de serviço” treinado pela “Cão Inclusão”, projeto social da empresa Tudo de Cão, de São Paulo, especializada em adestramento. A ideia se concretizou em 2013, depois de um longo período de planejamento.

TIX PAINEL ASSISTIVO



Conheça o TiX - o inovador painel assistivo que substitui teclado e mouse



GERAES: "Único no mundo, o painel assistivo TiX permite o uso pleno do computador às pessoas com as mais diversas limitações de movimento. " Acionando-se as teclas do TiX em sequências duplas, é possível digitar todos os caracteres e comandos de um teclado convencional. Por exemplo, para digitar a letra “A”, basta acionar o botão azul seguido do botão amarelo.
Kica a fotógrafa presente em todos os lugares

Revista Reação: "Seu nome verdadeiro é Valkíria, mas nem mesmo ela se lembra disso... Já a Kica fotógrafa é mais do que conhecida entre as pessoas com deficiência: ela parece estar em todos os lugares ao mesmo tempo e suas modelos conquistam cada vez mais espaço no mundo da moda e da publicidade..."



'via Blog this'

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Estudantes desenvolvem bengala para cegos que detecta obstáculos

Estudantes desenvolvem bengala para cegos que detecta obstáculos

Equipamento foi desenvolvido por estudantes de mecatrônica de Garça.
Dispositivo detecta obstáculos terrestres e aéreos e emite alerta vibratório.

Para assistir aos vídeos acesse o link:

http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2015/02/estudantes-desenvolvem-bengala-para-cegos-que-detecta-obstaculos.html

 Alunos de Garça (SP) desenvolveram um dispositivo em bengalas que alerta deficientes visuais sobre obstáculos no caminho. Sem a necessidade de um cão guia ou de um cuidador, o professor Nelson Santos Cauneto, deficiente visual há 15 anos, conquistou a segurança para andar nas ruas com a ajuda apenas da bengala. “Ela veio para somar, ajudar a gente a ter uma independência de locomoção. É mais um instrumento que com certeza pode nos ajudar bastante no futuro. Hoje já está me ajudando”, diz Nelson.
Bengala possui um dispositivo que identifica e alerta os obastáculos (Foto: Reprodução / TV TEM)
Bengala possui um dispositivo que identifica e
alerta os obastáculos (Foto: Reprodução / TV TEM)
O equipamento não é uma bengala comum, ela foi melhorada. Um dispositivo preso no começo dela indica ao deficiente visual aonde existem obstáculos no caminho. O equipamento emite vibrações sensíveis ao toque das mãos.
Em um passeio na praça, Nelson consegue subir e descer escadas, identificar onde estão os bancos, desviar das pessoas e de animais. O deficiente recebe o sinal de alerta com até três metros de distância de um obstáculo.
Essa bengala adaptada traz ainda outra diferença em relação a comum. O equipamento avisa sobre obstáculos na altura da cabeça, como galhos de árvore, por exemplo, que se não identificados pelo deficiente visual podem até machucá-lo. “Se ele detectar um obstáculo aéreo, vibra a parte de cima. Se detectar um obstáculo terrestre, vibra a parte de baixo”, explica o professor, que agora caminha pelas ruas com mais tranquilidade.
O equipamento inteligente foi desenvolvido no laboratório da Faculdade de Tecnologia de Garça por dois alunos do curso de mecatrônica. “Ver os deficientes usando o equipamento, conseguindo detectar os obstáculos, desviar deles sem acidentes, é uma felicidade muito grande”, conta o estudante Henrique Betoni.
O dispositivo ainda está em fase de testes, mas enche de orgulho o estudante Leandro Nakahata. “A bengala é composta por uma bateria, um controlador, dois sensores e dois motores elétricos”, explica Leandro.
Nelson consegue desviar dos obastáculos em um passeio  (Foto: Reprodução / TV TEM)Nelson consegue desviar dos obastáculos em um passeio (Foto: Reprodução / TV TEM)
O desafio foi proposto pelo professor do curso de mecatrônica, Gustavo Coraíne, que já tinha visto bengala semelhante à venda no exterior, mas a um preço alto demais. “Todos os dispositivos se encontram no mercado em qualquer loja de eletrônicos, basta uni-los. No exterior, um produto como esse, industrializado, custa R$ 3 mil. É fácil encontrar na internet. Aqui no Brasil nós não temos nada parecido, e a gente consegue desenvolver um desses com facilidade por R$ 500”.
Dados do IBGE mostram que no Brasil mais de 6 milhões de pessoas tem alguma deficiência visual, sendo que dessas, 528 mil são cegas. Agora, com a nova bengala, essas pessoas poderão ter  mais qualidade de vida. “A bengala com o detector dá mais segurança e autonomia também. O que a gente busca na vida é autonomia”, diz Nelson, animado com a novidade.
Depois da fase de testes, os alunos pretendem produzir o dispositivo em grande quantidade e colocá-lo à venda no mercado.

Chip em teste promete fazer cegos voltarem a enxergar

Chip em teste promete fazer cegos voltarem a enxergar


Um chip milimétrico com propriedades similares às de um painel de energia solar poderá devolver a visão a pessoas com problemas de retina, a membrana que fica no fundo dos olhos e é responsável por captar a luz.
A técnica teve sucesso com ratos e deve ser testada em humanos dentro de um ano.
Desenvolvido pela Universidade Stanford, da Califórnia, o método foi apresentado nesta sexta no encontro da AAAS (Associação Americana para o Avanço da Ciência), em San Jose. Daniel Palanker, criador da tecnologia, já licenciou sua ideia para a empresa francesa Pixium Vision.
O dispositivo é voltado sobretudo a pessoas que sofrem de degeneração macular –uma doença relativamente comum em idosos– causada por morte de células receptoras de luz da retina. Como essas células fotorreceptoras são parte do sistema nervoso, que não se regenera facilmente, a esperança de cura por medicamentos é virtualmente nula.
Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress
Cyber_prótese
A ideia foi substituir as células por pequenos chips de 2 mm, feitos de material similar ao que existe em painéis solares. Quando recebem luz, eles emitem impulsos elétricos que estimulam terminações nervosas da retina e levam informação visual ao cérebro.
Esse tipo de técnica vem sendo desenvolvida por vários grupos de pesquisa há mais de duas décadas, mas vinha esbarrando em problemas como falta de resolução e dificuldade de implante.
Desde 2013, a empresa Second Sight já vende um tipo de retina artificial, mas o aparelho gera uma visão de baixa precisão –próxima ao limiar pelo qual oftalmólogos consideram alguém cego. Além disso, requer que um cabo entre pela lateral do olho e vá até a retina.
O dispositivo criado agora por Palanker não requer cabos, incisões ou perfurações. A própria luz que incide no chip implantado na retina gera a eletricidade que é transmitida aos neurônios visuais.
O único problema é que, para conseguir essa geração de energia, é preciso uma quantidade muito grande de luz, e os objetos que enxergamos no dia a dia não estão suficientemente iluminados.
O cientista contornou o problema criando um óculos com uma câmera no centro, que projeta as imagens em dois painéis de alto brilho na frente dos olhos.
Essas pequenas telas, porém, só emitem luz infravermelha: invisível ao olho humano comum, mas captada pelo chip de Palanker. Para instalar o dispositivo sob a retina, o cientista usa apenas uma agulha especial.
Os aparelhos que serão testados no ano que vem pela Pixium possuem 65 micrômetros de largura, uma resolução ainda baixa comparada ao tamanho das células fotorreceptoras naturais do olho humano, com 5 micrômetros.
"Mas nós já estamos conseguindo produzir chips com pixels de 40 micrômetros", disse Palanker à Folha. "Essa diminuição em tese seria capaz de dar aos pacientes uma resolução suficiente para reconhecer faces e ler livros."

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO - por Mara Gabrilli

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Óculos especias permitem que mãe cega veja o filho.

Foto de Kathy segurando seu filho

As cenas de uma mãe cega enxergando o filho com ajuda de óculos especialmente desenvolvidos para pessoas com deficiência visual conquistaram internautas do mundo todo. O vídeo já soma aproximadamente 600.00 visualizações. A mãe, Kathy Beitz, é cega desde criança. O vídeo mostra não apenas a primeira vez em que ela enxerga o próprio filho, mas a primeira vez que ela vê um bebê em toda a sua vida. Leia Mais

Aplicativo busca voluntários para ‘emprestar visão’ a deficientes visuais.

Que tal colocar seu Smartphone à disposição para ajudar um deficiente visual? Essa é a proposta do Be My Eyes, app que conecta deficientes visuais com voluntários dispostos a assumir o papel de ser “os olhos de outras pessoas” por alguns instantes por meio de uma conexão de vídeo. A ideia é que deficientes visuais encontrem ajuda gratuita para tarefas simples do dia a dia, como checar a data de validade de um alimento, identificar um produto em meio a outros ou descobrir mais informações sobre um local com apenas um toque no celular. Leia Mais

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Tecnologia a favor dos surdos

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Mara Gabrilli vamos gerar mais movimento

Mobilidade para todos - tecnologia a favor daqueles que têm mobilidade reduzida.